Intel perde 2,3% do mercado para a AMD

quarta-feira, 10 de junho de 2009 · 0 comentários

Notebook com selo da Intel: receita anual gerada por vendas de microprocessadores deve atingir 28,6 bilhões de dólares.

A Intel perdeu participação de mercado para a AMD no primeiro trimestre, após a concorrente de menor porte se beneficiar da forte demanda por chips para notebooks.

A fatia de mercado da Intel diminuiu 2,5%, chegando aos 79,1%, contra 81,6% no quarto trimestre de 2008.

A AMD - que segundo analistas compete em parte oferecendo preços mais baixos do que os da Intel - dominou a demanda por processadores de notebooks, enquanto o recuo da Intel foi causado pelo encolhimento dos gastos nos mercados de computadores e servidores, segundo relatório da iSuppli..

"Após perder fatia de mercado para a Intel de maneira consecutiva em três dos quatro trimestres em 2008, a AMD agiu para reverter a tendência no primeiro trimestre de 2009", afirmou Matthew Wilkins, principal analista da iSuppli.

Ambas as companhias enfrentam dificuldades na crise financeira internacional. A receita mundial de microprocessadores recuou 20,6% no primeiro trimestre, para 6,9 bilhões de dólares, ante 8,6 bilhões de dólares um ano antes.

Embora a iSuppli não tenha fornecido nenhuma estimativa de participação de mercado, ela informou que a receita anual gerada por vendas de microprocessadores deve atingir 28,6 bilhões de dólares em 2009, 15,8% menos que em 2008.

A Intel há muito tempo tem sido principal fornecedora mundial de microchips. A fatia de mercado alcançou 86,9% no segundo trimestre de 2003 e 73,1% no segundo trimestre de 2006.

Em contraste, a participação da AMD atingiu a mínima de 4,9% no terceiro trimestre de 2002 e 16,7% no terceiro trimestre de 2006.

Fonte: http://info.abril.com.br

Google tenta fisgar usuários do Outlook

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Logo do Windows: nova ferramenta mantém interface do e-mail da MS, mas transfere dados para servidor do Google.

O Google apresentou um novo software para incentivar usuários do Outlook, da Microsoft, a trocar o serviço por seus produtos online.

O novo programa permite que profissionais continuem usando o Outlook para e-mail e outras tarefas, mas a base da funcionalidade e o armazenamento de dados são movidos para o Google, em vez de serem mantidos nos servidores internos da empresa que usa o software da Microsoft.

O Google Apps Sync para o Microsoft Outlook está disponível imediatamente no mercado, como parte da já existente versão Premier do Google Apps (que custa 50 dólares por assinante, mas também está acessível gratuitamente para usuários dos setores de educação e de organizações sem fins lucrativos.

O gerente de produtos do Google, Chris Vander Way, afirmou que o novo software não revela a desistência de esforços para convencer empresas a usar o Gmail.

"Vemos isso como uma forma de dar uma escolha para usuários que preferem fazer as coisas do jeito antigo do Outlook", explicou Vander Way.

Fonte: http://info.abril.com.br

Falha humana causou pane na Telefônica

terça-feira, 9 de junho de 2009 · 0 comentários

Sede da Telefônica na Espanha: erro humano deixou paulistas sem telefone
A Telefônica responsabilizou uma “falha humana cometida por um fornecedor” pela pane que afetou seus telefones fixos ao longo da terça-feira (9).

Segundo a companhia, o problema que deixou usuários de telefonia fixa da empresa sem comunicação desde às 9 horas da manhã teve início quando um operador cometeu um erro ao manipular a rede responsável por completar telefonemas que passam pela infraestrutura da empresa.

O erro foi parcialmente sanado às 9h55min e, segundo a Telefônica, desde às 15 horas todos os usuários residenciais da empresa usam seus telefones normalmente.

Problemas eventuais, no entanto, afetam clientes corporativos da telecom em vários pontos de São Paulo. A companhia afirma que suas equipes vão trabalhar ao longo da noite e madrugada para superar totalmente as dificuldades.

A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) divulgou nota dizendo que acompanha com “extrema preocupação” as falhas que deixaram usuários paulistas sem os serviços de telefonia fixa.

Fonte: http://info.abril.com.br

Sem verba, YouTube para crianças sai do ar

segunda-feira, 8 de junho de 2009 · 0 comentários

As crianças ficaram órfãs de conteúdo online. O site Totlol abastecido com vídeos do Youtube para o público infantil sairá do ar no dia 1º de julho.

A decisão de fechar o site foi comunicada por seu criador, Ron Ilan, em uma carta no site. Nela, Ron afirma que no último ano tentou desenvolver um modelo de sustentabilidade para o site mas suas tentativas de encontrar um patrocinador falharam.

O site foi criado em maio de 2008 pela necessidade de Ron de colocar em um único canal os vídeos que interessavam e eram apropriados para seu filho, na época com 2 anos de idade. Em pouco tempo o site já alcançava 15 mil page views em um mês e funcionava de forma colaborativa, recebendo sugestões de outros pais que gostaram da ideia.

Ron disse em seu comunicado que “seu objetivo era fazer o melhor site de videos para crianças”. De certa forma, ele teve sucesso. O Totlol já foi copiado, tem uma comunidade ativa e até uma aplicação para iPhone, além do crescimento de audiência. No mês passado, ele foi visitado 150.000 vezes.

Diferente de outros sites, o Totlol não poderia simplesmente manter-se por publicidade, já que o público alvo são crianças de 1 a 6 anos. “O site precisa de um patrocinador e eu não consegui encontrar um”, afirmou Ron em sua carta de despedida.

Fonte: http://info.abril.com.br

Apple tentará manter a magia e continuar no topo

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Steve Jobs (foto de arquivo) é presença incerta, mas muito esperada na conferência

Brad Stone

Com seus cobiçados aparelhos e ações em alta, a Apple parece ter lançado alguma forma de feitiço sobre os consumidores e investidores igualmente. Em sua Worldwide Developers Conference, que começa nesta segunda-feira em San Francisco, os executivos da empresa tentarão sustentar essa magia, aproveitando um dos eventos que se tornaram mais importantes no calendário anual da companhia. Mas não será fácil.

Embora aprecie surpresas, Steve Jobs, o presidente-executivo da Apple, cujo carisma pessoal sempre ajudou a magnificar a mensagem da companhia, provavelmente não comparecerá. A Apple afirma que continua à espera de seu retorno, ao final de uma licença médica que se encerra no último dia deste mês.

A Apple também precisa atender a expectativas estratosféricas e possivelmente absurdas de parte dos entusiastas por seus produtos e dos analistas, e a probabilidade de que venha a chamar a atenção por aquilo que não lançará é tão forte quanto a de que o faça com seus lançamentos.

Esse desafio foi criado ao menos em parte pela própria empresa. A estratégia da Apple, especialmente no que tange ao iPhone, veio a depender de uma sequência constante de aparelhos de sucesso, vistos pelos consumidores como tão superiores à concorrência que justificam pagar os preços salgados que a empresa pratica.

Mas os concorrentes estão recuperando o atraso. Palm, Google, Microsoft, Nokia e Research in Motion, fabricante do BlackBerry, estão desenvolvendo ou lançando aparelhos e softwares semelhantes ao iPhone, e planejam também lojas que permitam a compra fácil de aplicativos para execução nesses aparelhos. Em alguns casos, as empresas estão lançando uma maior variedade de celulares, para maior número de operadoras e em mais países, do que a Apple.

Para manter sua vantagem, a Apple precisa preservar a impressão de que está muito adiante dos concorrentes no que tange às qualidades dos aparelhos e aos atrativos de seus produtos.

"Caso eles comecem a produzir engenhocas que as pessoas não queiram, e comecem a perder usuários, a estratégia da Apple enfrentará problemas", disse Benjamin Reitzes, analista da Barclays Capital. "Caso continuem a manter essa aura de que seus produtos é que definem o mercado, ficarão bem. Mas isso será tanto um desafio quanto uma oportunidade, para a Apple".

Por enquanto ao menos, a Apple parece manter vantagem confortável na batalha cada vez mais intensa pelo segmento de celulares inteligentes. Nos últimos dois anos, a empresa vendeu mais de 37 milhões de iPhones e de iPods Touch, um aparelho assemelhado, e eles se tornaram sua categoria de produtos mais lucrativa. As ações da Apple quase dobraram de valor nos seis meses passados, em larga medida devido ao ímpeto inexorável do iPhone, mas continuam 28% abaixo do pico atingido em dezembro de 2007.

O iPhone também promoveu o surgimento de uma comunidade entusiástica de criadores independentes de software que já desenvolveram mais de 40 mil aplicativos gratuitos ou de baixo custo para o aparelho. A Apple celebra essa ampla gama de programas, que variam de simuladores de vôo a programas de planilhas, como uma das maiores diferentes entre seu iPhone e os sistemas concorrentes.

O objetivo da Apple na semana que vem é manter a energia, o ímpeto e o destaque conquistados pelo iPhone, e impedir que os rivais como o novo Palm Pre recuperem terreno. O novo produto da Palm vem recebendo resenhas elogiosas, e será colocado à venda no sábado. A Apple deve utilizar o principal discurso do evento, na segunda-feira, para demonstrar os novos tipos de programas que podem ser criados para operar com a nova versão do sistema operacional do iPhone.

Os programadores poderão cobrar por certas porções de seus programas (por exemplo, um determinado nível de um jogo), e os aplicativos poderão enviar alertas aos usuários mesmo que não estejam em uso ativo. A Apple também anunciou que demonstrará uma versão inicial de seu novo sistema operacional para o Macintosh, que leva o codinome Snow Leopard.

Mas falar sobre software novo pode ser tedioso. Por isso, os analistas mencionam a necessidade de que a Apple sempre surpreenda seus fãs, e também os estoques escassos de iPhones nas lojas, como indicação de que a empresa apresentará um novo modelo do iPhone na semana que vem. As novas capacidades poderiam incluir um sistema de vídeo e um compasso interno que acrescentará informações adicionais ao programa de localização de que o aparelho já está dotado.

"O objetivo da Apple será demonstrar de forma clara e forte por que a plataforma do iPhone é a melhor para os programadores, e isso implica que seja altamente provável que ela anuncie um ou dois celulares novos na conferência", disse Michael Abramsky, analista da RBC Capital Markets.

Satisfazer a grande audiência de programadores que desenvolvem software para seus produtos pode ser o mais significativo dos desafios, para a Microsoft. Eles desejam saber de que maneira poderão construir negócios lucrativos caso decidam concentrar seus esforços exclusivamente no iPhone, e que a Apple garanta que continuará fazendo a sua parte ao manter os consumidores sempre interessados por meio de novos e atraentes modelos.

"Queremos ser informados de que vão surgir novos e apaixonantes aparelhos, porque isso significa que nossos mercados crescerão", disse Bart Decrem, presidente-executivo da Tapulous, uma empresa de Palo Alto, Califórnia, que produz jogos musicais para o iPhone.

A Apple mesma se força a respeitar um nível elevado de realizações. Ao contrário de rivais como o Google e a Microsoft, que licenciam seus sistemas operacionais móveis a muitos fabricantes de celulares, a Apple constrói sozinha o seu hardware e software, e promove relacionamentos exclusivos e cuidados com operadoras de telefonia móvel que se disponham a subsidiar pesadamente a aquisição de seus produtos. A estratégia da empresa depende de um influxo constante de modelos novos que bastem para convencer usuários a mudar de operadora e a pagar mais para que possam usá-los.

A mesma estratégia ¿a introdução de produtos dispendiosos mas elegantes, que acarretam custo adicional de transição- começa a mostrar sinais de desgaste em outras porções dos negócios da Apple. Ainda que a empresa se tenha saído melhor que outros fabricantes norte-americanos de computadores, recentemente, suas vendas de laptops e de computadores de mesa Macintosh caíram em 3% nos três primeiros meses do ano. Essa foi a primeira vez em seis anos que a empresa registra declínio no total de computadores pessoais vendidos, ante os resultados do período no ano anterior.

Enquanto isso, Acer e Asus, fabricantes taiuaneses de computadores menores e mais baratos, conhecidos como netbooks, continuam a registrar avanços nas vendas. "A Apple precisa combater a queda estrutural do setor de computadores em direção a produtos de preço mais baixo", disse Ashok Kumar, analista da Collins Stewart.

Mas a Apple não deve falar sobre o Mac no evento da semana que vem, e isso pode ser emblemático de um dos maiores problemas que a empresa precisa enfrentar. Os observadores e investidores que acompanham a empresa têm muitas questões que a Apple não parece disposta a responder em público, e poderiam punir suas ações caso saiam da conferência decepcionados.

As grandes questões ainda em aberto incluem determinar se a Apple está trabalhando em quaisquer linhas de produtos inteiramente novas (os boatos mencionam, por exemplo, o desenvolvimento de um computador em estilo "tablet", dotado de tela de toque); o que a companhia planeja fazer com suas reservas de caixa da ordem de US$ 29 bilhões; e qual é a situação real da saúde de Jobs.

Jobs, que além de presidente ocupa na Apple o posto de inovador chefe, não foi visto em público depois de outubro do ano passado, quando participou do lançamento de uma nova linha de laptops da Apple, na sede da empresa. Depois de sobreviver a um câncer pancreático, alguns anos atrás, Jobs está em licença médica de suas funções, desde janeiro. Duas pessoas bem próximas ao círculo mais estreito de amigos do empresário dizem que ele parece bem mais saudável, e que a expectativa deles é que retorne em breve ao trabalho em período integral. A Apple se limita a afirmar que espera que ele esteja de volta ao trabalho depois do final de junho.

Essa é uma área sobre a qual as expectativas dos investidores e dos observadores da Apple podem ter se moderado, nos últimos meses. A companhia prosperou no período em que Jobs esteve afastado, sob o comando de Timothy Cook, seu vice-presidente de operações, que vem respondendo pelo comando da empresa no dia-a-dia desde que Jobs entrou de licença. Caso Jobs não retorne, ou o faça com funções reduzidas, os investidores e entusiastas da companhia talvez deixem de considerar que isso poderia representar o fim do mundo.

"A Apple conseguiu uma alta respeitável porque eles vêm apresentando números muitos fortes, e no final do processo são os números que importam", disse Reitzes, da Barclays Capital.

Tradução: Paulo Migliacci ME

The New York Times

Fonte: www.terra.com.br

Partido Pirata integrará parlamento europeu

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Defensores do The Pîrate Bay protestam em Estocolmo: condenação dos fundadores do site estimulou debate a respeito do P2P.

O Partido Pirata sueco finalmente recebeu o número de votos necessário para assumir uma cadeira no Parlamento Europeu.

Cerca de 7% dos suecos confirmaram seu apoio ao partido e ao acesso gratuito a conteúdos da internet. As propostas do PP incluem a eliminação dos direitos autorais, a abolição do sistema de patentes e a redução da vigilância online.

“Isso é fantástico!”, comemorou Christian Engstrom, principal candidato do PP, “Isso mostra que para muita gente a privacidade online é importante e que precisamos lidar de outra forma com a internet e com a nova sociedade da informação.”

Recentemente, o partido que antes era um discreto grupo de ativistas ganhou popularidade principalmente após a condenação em abril dos fundadores do site The Pirate Bay, um dos maiores provedores de conteúdo para download da rede.

O caso chamou a atenção da opinião pública para a o compartilhamento de dados pela internet.

Apesar dos nomes parecidos, o partido e o site não mantêm qualquer relação. O partido foi fundado em 2006 e participou das eleições suecas naquele ano, mas recebeu menos de 1% dos votos dos cidadãos do país.

O PP terá direito a uma das 18 cadeiras suecas do parlamento europeu – composto por 785 deputados. “Usaremos toda a nossa força para defender a integridade e os direitos dos internautas”, Engstrom ressaltou.

Fonte: http://info.abril.com.br

Gigantes da web iniciam faxinas estruturais

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Outdoor do Yahoo!: portal de internet já se desfez do Geocities.

NOVA YORK - Companhias de internet e de mídia que compravam start-ups começam a se desfazer dos ativos supérfluos aos seus negócios.

Muitas devem olhar analisar as empresas compradas durante os anos de bonança e decidir eliminar as que nunca se encaixaram muito bem com a matriz. Algumas dessas aquisições poderiam acabar de volta no mercado.

"Enquanto as 500 maiores empresas da Fortune orientam ou reorientam suas principais estratégias, estão decidindo se as aquisições de start-ups ainda são consistentes com essa estratégia", afirma Dan Nova, um investidor de risco da Highland Capital.

Nos últimos meses, gigantes como Yahoo! e eBay começaram a fazer a faxina.

Como parte de uma estratégia de reviravolta, sob o comando da nova CEO Carol Bartz, o Yahoo! começou a cortar seus ativos não lucrativos, como o Geocities, que comprou em 1999.

A gigante dos leilões online eBay afirmou recentemente que irá cindir o Skype, uma empresa de VoIP que adquiriu por 2,6 bilhões de dólares em 2005.

Já a Time Warner anunciou que irá separar a AOL. Próxima à independência, a AOL também está colocando suas compras de empresas iniciantes, incluindo a rede social Bebo, em uma unidade distinta que irá buscar investimentos de risco ou será fechada se não conseguir levantar recursos.

Porém nem todos concordam que as estratégias de aquisição de empresas iniciantes estão ligadas à saúde econômica.

Para Mike Kwatinetz, um investidor de risco da Azure Capital Partners, companhias de internet muitas vezes erram porque cobiçam empresas novas sem olhar o quão bem a aquisição irá se encaixar nos seus negócios.

Mas por que as grandes empresas de internet tomam decisões de aquisição erradas? O analista Jeffrey Lindsay, da Bernstein Research, crê que a resposta implica uma combinação de fatores.

Por um lado, diz ele, empresas de internet têm pilhas de dinheiro à mão e pouca dívida. Acrescente a isso investidores de risco à espreita para empurrar a venda de empresas recém-formadas que ainda não geram lucro, e o frenesi ao redor de marcas como Twitter e Facebook, e o palco está feito para algumas ideias questionáveis.

Ele lista as compras do ICQ, Netscape e Bebo pela AOL; a aquisição do Flickr pelo Yahoo!; e a compra do YouTube pelo Google, para citar alguns exemplos de acordos que reduziram o valor das empresas.

Fonte: http://info.abril.com.br

Campanha milionária põe Bing na TV e vídeo online

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Bing tem campanha com custo estimado em até US$ 100 milhões

Stuart Elliott

Ao tentar transformar o Bing, seu novo serviço de busca, em parte tão importante da cultura popular quanto "bada bing", Bing Crosby ou Stanley Bing, a Microsoft está adquirindo espaço e tempo publicitário destacado para o bing.com em programas de televisão e no serviço de vídeo online Hulu.

O esforço por integrar a publicidade do Bing a conteúdo, uma técnica conhecida como "entretenimento de marca", tem por objetivo complementar uma elaborada campanha publicitária conduzida em moldes mais convencionais, que começou a ser veiculada na quarta-feira por meio de comerciais produzidos pela JWT, uma divisão do grupo WPP.

As estimativas são de que a Microsoft esteja investindo entre US$ 80 milhões e US$ 100 milhões em publicidade, com o objetivo de estabelecer o Bing como uma alternativa viável ao gigante incontornável do setor de buscas, o Google.

Trata-se da mais nova em uma série de tentativas - todas fracassadas - da Microsoft para ganhar mais importância no setor de buscas, no qual os investimentos publicitários parecem estar se sustentando melhor do que na maioria das demais mídias.

"Trata-se de um desafio de marketing dos mais complexos, e de um desafio também muito sério para o produto em si", reconheceu Yusuf Mehdi, vice-presidente sênior da divisão de serviços online da Microsoft, em Redmond, Washington. "Serão necessários múltiplos passos para que consigamos chegar ao ponto que desejamos atingir", ele afirmou, "e por enquanto estamos dando apenas o primeiro".

O Bing tem dois objetivos, de acordo com Mehdi: "Conquistar uma base firme de usuários e começar a expandir nossa fatia do mercado de busca". A segunda meta se refere ao fato de que "todos os demais" fornecedores de serviços de busca "perderam mercado nos últimos cinco anos", ele acrescentou, "excetuado o líder" - ele se refere, é claro, ao google.com, do Google.

"O ponto chave será determinar se somos capazes de fornecer um produto satisfatório e de nos conectarmos às pessoas emocionalmente por meio de nossa publicidade", disse Mehdi. Para atingir essa segunda meta, "é preciso fazer algo de um pouco mais surpreendente", ele acrescentou.

O primeiro ponto do novo esforço é um comercial com cara de programa de TV, no Hulu, que deve ser exibido às 20h de segunda-feira, horário da costa leste dos Estados Unidos. O programa de uma hora de duração, o primeiro informercial longo a ser exibido para o Hulu, está sendo definido como uma espécie de maratona televisiva, e seu título é "Bing-a-thon". O programa foi desenvolvido para a Microsoft pela Creative Artists Agency, de Los Angeles.

O elenco do falso programa de TV que será exibido pelo Hulu - um site operado como joint venture entre a General Electric e a News Corp. - incluirá Jason Sudeikis, do Saturday Night Live, Olivia Munn, do canal de TV a cabo G4, e o comediante Fred Willard. Os usuários do Hulu que assistirem ao programa receberão como prêmio a possibilidade de assistir a outros programas e filmes no site sem que tenham de ver comerciais. (Sim, o preço de assistir a um filme sem intervalos comerciais é assistir a um longo comercial.)

Depois, o Bing será integrado ao conteúdo de diversos programas exibidos por emissoras da rede NBC Universal, bem como em canais de cabos controlados pela divisão MTV Networks, da Viacom.

As redes controladas pela NBC Universal incluem a rede de TV aberta NBC, e o Bing ocupará segmentos no programa Late Show With Jimmy Fallon, a partir da próxima sexta-feira, e será integrado a episódios de uma série que deve ir no verão americano, The Philantropist, com estreia marcada para 24 de junho.

Como vendedora de produtos e serviços de tecnologia, a Microsoft "ocupa um espaço altamente competitivo", diz Ben Silverman, co-presidente do conselho da NBC Entertainment, uma das divisão da NBC Universal, em Los Angeles, e por isso a empresa precisa de "marketing inovador" de maneira a escapar ao ruído excessivo do mercado.

Por exemplo, os segmentos patrocinados pelo Bing no Late Show trarão Jimmy Fallon como um apresentador de programa de perguntas e respostas, no qual os participantes serão convidados a utilizar o bing.com para encontrar respostas a questões sobre temas como viagens, saúde e compras.

"'Bing' parece o tipo de palavra que Jimmy Fallon usaria", disse Silverman, rindo. "O alinhamento é excelente".

Em The Philantropist, no qual o ator James Purefoy interpreta um personagem que viaja pelo mundo para fazer o bem, um recurso chamado Mapas Bing estabelecerá a localização do personagem em cada episódio; outros personagens utilizarão o serviço de buscas para procurar informações.

E os telespectadores serão convidados, no início de cada intervalo comercial, a recorrer ao bing.com para aprender mais sobre os assuntos discutidos em The Philantropist, que deve durar oito episódios (no vocabulário do entusiástico Silverman, isso faz do programa uma "maxi-série de verão").

O acordo de patrocínio com a MTV Networks começa a vigorar na quinta-feira, no programa de entrevistas e humor Daily Show With Jon Stewart, no canal Comedy Central, e continuará até 17 de junho em programas como Top 20 Countdown, no CMT; The George Lopez Show, no Nick at Nite; Charm School, no VH1; e Real World -Road Rules Challenge Duel II Reunion Special, na MTV.

Os patrocínios do Bing envolverão oferecer aos telespectadores cerca de dois minutos de conteúdo adicional em cada episódio, por meio da redução no número de comerciais. (Anunciantes como Philips já o fizeram no passado, o que permite que telejornais como o NBC Nightly News With Brian Williams dediquem mais tempo às notícias).

Os programas da MTV Networks terão um comercial do Bing chamado "Fast Forward", criado pela JWT, que criará a ilusão de que o espectador está utilizando o recurso de avanço rápido em seu DVD ou gravador de vídeo digital, para assistir a dois minutos e meio de comerciais em apenas 30 segundos. A mensagem pretendida é a de que o bing.com serve para "dar a você o que você deseja".

"O que esse comercial tem de especial é que vira de cabeça para baixo o modelo tradicional da publicidade em TV", diz Judy McGrath, presidente-executiva e do conselho da MTV Networks, em Nova York, em mensagem de e-mail. "E isso beneficia anunciante e consumidor".

"Estamos produzindo mais exposição para a marca", ela diz, "e mais conteúdo para os fãs".

O risco de qualquer esforço de entretenimento de marca é que os consumidores venham a percebê-lo como marca demais e entretenimento de menos.

Na busca de maneiras para "cozinhar a nossa mensagem como parte dos programas", diz Eric Hadley, gerente geral de marketing para os serviços de buscas da MSN, na Microsoft, o objetivo é que os consumidores admirem o esforço, e não pensem nele como "isso outra vez?"

Tradução: Paulo Migliacci ME

The New York Times

Fonte: www.terra.com.br

Receita amplia uso de certificação digital

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A Receita Federal incluiu um novo serviço entre aqueles que podem ser feitos pela web.

A partir da segunda-feira (8) será possível às empresas que declaram lucro presumido ou arbitrado (ou ambos) fazer esse procedimento diretamente pela internet.

A parcela de empresas que optam por esse tipo de declaração chega a 80% no Brasil, segundo a Receita Federal.

Segundo a Receita, a empresa que em pelo menos um período de apuração do imposto relativo ao ano-calendário de 2008 e fez a escolha pelo lucro presumido ou arbitrado precisa usar assinatura digital, por meio de um certificado digital, para fazer o procedimento pela web.

Esse certificado é um arquivo de computador criptografado que contém várias informações sobre empresas e pessoas, que garantem a autenticidade dos documentos que transitam pela internet.

Têm a mesma obrigação as empresas que em 2008 optaram pela Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Mensal (DCTF Mensal ). Nos demais casos, a assinatura eletrônica é facultativa.

O prazo final para a entrega da declaração desse tipo em relação ao período de 2009 é às 24 horas do dia 30 de junho (horário de Brasília).

A multa para quem perder o prazo é de 2% ao mês de atraso sobre o montante do imposto informado na declaração, limitada a 20%. A multa mínima é de R$ 500.

Fonte: http://info.abril.com.br

App manda foto do celular para o orkut

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O Google liberou um aplicativo que permite mandar fotos diretamente do celular para a rede social orkut, a mais popular no Brasil.

O recurso, no entanto, só está disponível para quem possui celular que suporta aplicações em Java (Java ME (J2ME), MIDP 2.0).

Para usar o recurso, o usuário deve acessar a versão móvel da rede social em seu celular (m.google.com/orkut) e baixar um pacote de atualizações com códigos Java.

A partir daí, um ícone aparecerá na barra do orkut móvel, oferecendo a possibilidade de fazer upload de fotos tiradas pelo celular para seu perfil no Orkut.

Fonte: http://info.abril.com.br

Upgrade para Windows 7 pode custar US$ 50

domingo, 7 de junho de 2009 · 0 comentários

Um documento interno da rede Best Buy, publicado pelo blog Engadget, mostra que a rede de varejo vai cobrar US$ 50 por atualizações do Vista para o Windows 7.

Segundo este documento, quem possui uma licença Home Premium pagaria este valor por uma equivalente do Windows 7. Já o upgrade entre Windows Vista Ultimate e Windows 7 Ultimate custaria praticamente o dobro, US$ 100.

As informações não foram confirmadas pela Best Buy. O documento publicado pelo blog revela ainda alguns detalhes constrangedores do pensamento da loja de varejo.

Num dos parágrafos, um gerente define o Windows 7 como “um Vista que funciona”. O mesmo documento prevê que usuários do Vista poderão fazer um upgrade para o Windows 7 a partir de 26 de julho.

Oficialmente, a Microsoft confirma que venderá o Windows 7 embarcado em novos PCs a partir de 22 de outubro. Não há definição de preços.

Fonte: http://info.abril.com.br

Microsoft vê margem de lucro menor com oferta de serviços online

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O arquiteto-chefe de softwares da Microsoft, Ray Ozzie, disse que o lucro do negócio de fornecimento de serviços online —algo conhecido, de maneira geral, como "cloud computing"— provavelmente irá gerar uma margem mais baixa que a da área de softwares da empresa.

"As margens sobre serviços não são iguais às margens sobre softwares, então (cloud computing) irá aumentar nosso lucro e nossa receita, mas não terá o mesmo efeito na margem", afirmou Ozzie na quinta-feira durante um evento de tecnologia em Palo Alto, no Vale do Silício.

Ozzie é o encarregado pela estratégia técnica de longo prazo da Microsoft desde que o co-fundador da companhia Bill Gates anunciou sua retirada do dia-a-dia da empresa há três anos.

Até agora, a Microsoft tem tomado apenas alguns passos experimentais na área de "cloud computing", mas a companhia vem investindo em centros de dados para abrigar informações de clientes e, no final do ano, deve revelar sua nova plataforma Azure.

Fonte: www.terra.com.br

China usa vídeo para evitar "cola" no vestibular

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A China começou a instalar câmeras de circuito interno de vídeo para evitar que candidatos colem nas provas de admissão às universidades do país. Cerca de 60 mil salas de aula chinesas serão monitoradas por câmeras de vídeo para evitar trapaças nas provas de semana que vem.

Durante três dias mais de 10 milhões de estudantes devem prestar os exames que podem lhes garantir vagas nas universidades chinesas.

Para muitos jovens os exames são vistos como a "oportunidade da vida" e a competição é acirrada.

Em anos anteriores estudantes trapaceiros foram flagrados usando equipamentos sofisticados, como pequenos rádios receptores, para ajudá-los com as perguntas. Entre as táticas usadas para driblar os supervisores está até o uso de telefones celulares para consultar equipes inteiras de estudantes universitários.

Em abril deste ano oito pais e professores foram presos na China depois de terem sido flagrados ajudando os jovens a trapacear nos exames. Além de câmeras de vídeo e detectores de metal, os candidatos chineses também vão ser vigiados pelo departamento de segurança pública, pela polícia armada e pela Agência do Estado para Proteção de Documentos Confidenciais.

Fonte: www.terra.com.br

A Microsoft diz “Bing!”, o Google diz “Bang!”

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O Google jogou um balde de água fria no lançamento do novo buscador da Microsoft, o Bing. O anúncio do Wave foi uma demonstração de força.

Na quinta-feira, enquanto Steve Ballmer dizia “Ei, pessoal! Nós finalmente fizemos um buscador decente!”, uma equipe de engenheiros do Google demonstrava aquilo que a empresa acredita ser o e-mail do futuro. Coloque uma coisa do lado da outra e a impressão que se tem é que a Microsoft ainda está na idade da pedra. Foi como se o pessoal de Mountain View falasse: “Olha só! Eles estão fazendo algo que conseguimos há dez anos.”

Ninguém sabe se o Google Wave vai dar certo. Só com estreia do serviço é que se poderá ter uma ideia do seu real potencial e da aceitação dos internautas. O vídeo da apresentação feita no Google I/O, no entanto, impressiona (veja abaixo, mas quando tiver tempo livre: dura quase 1h30 e está disponível apenas em inglês). Dá para inclusive dizer, sem medo, que o novo serviço pode canibalizar todas as redes sociais que existem por aí, além de tornar irrelevantes todos os serviços de e-mail atuais. Resta saber como Larry Page e Sergey Brin vão ganhar dinheiro com isso.

Para quem não acompanhou o assunto, vale dar uma explicação breve do Wave. Ele é como um e-mail integrado a um mensageiro instantâneo, que conta com funções de compartilhamento. Cada wave lembra o tópico de um fórum, mas com uma grande diferença: as intervenções não precisam seguir uma ordem cronológica, e a estrutura pode ser tanto de uma conversação como a de um documento (ou o que mais o internauta desejar).

Alguém cria um wave novo, convida os amigos e a “onda” cresce com o acréscimo de contribuições. Dá para arrastar fotos para dentro do browser, por exemplo, e elas são automaticamente anexadas à wave. Extensões permitem adicionar as waves a outros sites, como o Blogger, por exemplo. E haverá também a possibilidade de postar em outros sites, como o orkut e o Twitter, sem sair da interface do Google. “Bang!” na Microsoft.

E o Bing? Bem, ao que tudo indica, é o buscador mais próximo do Google que jamais existiu. O serviço já está disponível, em fase de testes, na web, mas vale a pena mudar o país de “Brasil” para “Estados Unidos” para ver muitas das suas funcionalidades – a versão em português ainda está bem pelada.

A Microsoft aposta no Internet Explorer para crescer. Não duvido que muitos usuários façam pesquisas pelo campo disponível no navegador, que sugere o LiveSearch/Bing como serviço padrão. Se esses internautas gostarem dos resultados, farão isso de novo. E o Google perderá um pouco do mercado. Mas, talvez, só um pouco.

Fonte: http://info.abril.com.br

Robô visita ponto mais profundo do mar

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Embarcação Nereus (em amarelo) é içada do mar: visita a águas profundas

Uma embarcação-robô obteve sucesso em visitar o ponto mais profundo do oceano terrestre.

Chamado de Nereus, o robô desceu à profundidade de 10,9 mil metros no Abismo Challenger, nas Fossas Marianas, uma depresão no oeste do Pacífico, o ponto em que a crosta terreste é mais baixa em todo o globo.

Conduzido pelo Hole Woods Oceanographic Institution, o projeto que levou Nereus até o fundo do mar visava analisar as características da água, solo, vegetação e vida na profundeza mais remota do oceano. Entre as espécies recolhidas pelo robô está um novo tipo de pepino, pouco conhecido pelos biólogos.

O projeto do instituto oceanográfico foi apoiado pela Universidade do Havaí que incluiu ferramentas tecnológicas na embarcação, como aplicações que permitem a Nereus tomar decisões sozinho e encontrar os melhores caminhos para cumprir uma missão pré-determinada.

No caso da visita às Fossas Marianas, Nereus esteve o tempo todo ligado a uma embarcação na superfície por vários quilômetros de fibra óptica. A conexão permitia controlar remotamente a embarcação submarina.

Se eventualmente os cabos se rompessem ou a embarcação na superfície afundasse, por exemplo, o robô possui inteligência para perceber o acidente e retornar sozinho à superfície.

De acordo com o instituto oceanográfico, a embarcação será usada em missões científicas em águas profundas em diferentes pontos do mundo.

Fonte: http://info.abril.com.br

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