Primeiro beta do Office 2010 sai em julho

terça-feira, 19 de maio de 2009 · 0 comentários

PowerPoint 2010: a versão online vai permitir visualizar e editar apresentações

O beta do pacote de escritórios da Microsoft será restrito a testadores pré-cadastrados.

A liberação em julho foi confirmada durante o evento TechEd, que aconteceu nos Estados Unidos na semana passada. A Microsoft criou um hotsite na web com um filme publicitário sobre o produto. Nele, é possível se candidatar a participar dos testes desse primeiro beta, que será restrito a testadores cadastrados. Um segundo beta, aberto ao público, é esperado para o terceiro trimestre. Por enquanto, sabe-se muito pouco sobre as novidades que estarão no Office 2010. Estas são seis coisas que já foram divulgadas oficialmente:

  1. O Office 2010 terá versões de 32 e 64 bits.
  2. Vai rodar em Windows XP SP3, Vista e Windows 7.
  3. As exigências de hardware serão as mesmas do Office 2007.
  4. A faixa de controle encontrada em aplicativos como Word e Excel 2007 será implantada também em outros componentes do pacote, como OneNote e Outlook.
  5. Haverá uma edição em forma de serviço na web, no estilo do Google Docs. Terá versões reduzidas dos aplicativos Word, Excel, PowerPoint e OneNote.
  6. O Groove passa a se chamar SharePoint Workspace e será incluído em algumas edições do Office.

Para quem não se lembra, Groove é o software de colaboração que a Microsoft adquiriu em 2005 junto com a Groove Networks, empresa fundada por Ray Ozzie. Conhecido por ter criado o Lotus Notes, Ozzie é, hoje, o arquiteto chefe de software da Microsoft, cargo que já foi de Bill Gates.

Fonte: http://info.abril.com.br


Mozilla libera RC1 do Firefox 3.5 em junho

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Em até três semanas os usuários do navegador Firefox poderão baixar o release candidate da versão 3.5 do navegador.

Como já diz o nome, release candidate é uma versão praticamente pronta para lançamento. O gerente da Mozilla Mike Beltzner publicou em lista de discussões que a data final para o desenvolvimento de recursos é dia 20 de maio. Depois disso, a comunidade deve trabalhar por duas ou três semanas na solução de bugs.

A Mozilla lista 54 bugs por solucionar na versão 3.5 do Firefox e pelas contas de Beltzner será possível oferecer o Firefox 3.5 RC1 na primeira semana de junho.

A nova versão traz novidades como o modo privativo de navegação (não deixa rastro no PC dos sites visitados), suporte a HTML 5 e um novo motor de JavaScript, que promete deixar o browser mais veloz.

Outra novidade é um recurso de localização, que permite ao usuário informar onde está e obter dados mais precisos em pesquisas em sites e aplicativos que usam mapas ou referências geográficas.

Italiano descobre como encobrir códigos maliciosos nos Macs

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Um pesquisador alegou ter descoberto uma nova maneira de injetar códigos maliciosos diretamente na memória de Macs, segundo publicou o SecurityFocus. De acordo com o informe, a técnica utilizada permite que os ataques sejam feitos de maneira silenciosa, sem deixar traços da investida no sistema. O especialista italiano Vincenzo Iozzo, inventor da técnica, apresentou-a em detalhes na etapa do congresso Black Hat, evento mundial sobre segurança em computação, realizada em Washington.

Apesar de técnicas similares para estes ataques dissimulados já existirem há mais de 2 anos nos sistemas Windows e Linux, até agora os pesquisadores não conheciam ainda maneiras confiáveis de encobrir seus passos quando atacavam Macs. "É só uma questão de tempo para que desenvolvedores de malware comecem a utilizar o método", declarou Charlie Miller, vencedor do concurso para hackers PWN2OWN, que estudou e revisou o trabalho de Iozzo.

Segundo ele, o código apresentado por Iozzo permite que se invada o sistema operacional da Apple sem deixar pistas ou traços de que a máquina esteja comprometida, o que tornaria sua identificação muito difícil utilizando as práticas de perícia policial (forense) atuais. "No passado, você podia detectar (um ataque) observando o rastro do bandido no disco, mesmo se ele tivesse tentado limpá-lo ou apagado seus arquivos. Esta nova técnica fornece um método prático de eliminar esses indícios", alerta Miller.

Mas não é tão trivial utilizar a técnica e o hacker precisa encontrar necessariamente um ambiente propício para seu ataque. O método apresentado pelo pesquisador italiano não facilita em nada o trabalho de penetrar nas defesas do Mac OS X. Ele apenas ofereceria uma maneira para um hacker encobrir seus passos, depois de já ter invadido o sistema.

Mesmo assim, a técnica não faz com que os ataques sejam completamente indetectáveis. Investigadores ainda poderiam listar o conteúdo da memória virtual a fim de examiná-la e detectar o código maligno.

De qualquer maneira, isso serve de alerta para os usuários de Mac não baixarem a guarda. Regras como não baixar e instalar software de fontes desconhecidas e ter um antivírus à mão devem ser sempre empregadas. Finalmente, é bom lembrar que o maior problema em segurança é justamente a falsa sensação de que tudo está bem.

Fonte: www.terra.com.br

Novo OpenOffice 3.1 tem performance 20 vezes melhor

segunda-feira, 18 de maio de 2009 · 0 comentários

A equipe OpenOffice.org liberou nos últimos dias a nova versão 3.1 da suíte de aplicativos para escritório mantida pela Sun. De acordo com o anúncio publicado no PRWeb, além de ser a maior atualização feita no software (mais de milhão de linhas de código), o usuário vai encontrar uma notável diferença no visual e no desempenho dos programas que compõem o conjunto.

Para esta versão, a comunidade OpenOffice.org resolveu atender aos pedidos dos usuários, que escolheram, através de votação, o que queriam ver na próxima versão. Com isso, os desenvolvedores se concentraram em trazer uma interface gráfica renovada, incluindo um novo método de anti-aliasing, técnica para minimizar a aparência de serrilhamento no desenho de diagonais, curvas e letras, suavizando-as. Graças a este recurso, os programas poderão mostrar imagens e textos de forma mais nítida.

Aparentemente, o software Calc foi o mais beneficiado pela atualização. Além das tabelas mais bonitas e o zoom comandado por uma barra deslizante, a performance foi melhorada em até 20 vezes em relação à edição anterior.

Para os demais programas, dentre os recursos da nova versão, ainda estão melhorias no sistema de gerenciamento de arquivos e no sistema de comentários, visando o trabalho em grupo, e ferramentas de correção gramatical mais acessíveis.

A versão 3.1 em Português Brasileiro não está disponível no site oficial, apenas na comunidade brasileira broffice.org. O software, no Brasil, foi rebatizado como BrOffice por questões legais.

Fonte: www.terra.com.br

HP faz recall de baterias que afeta Brasil

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Modelos com defeito podem ficar quentes demais
A HP comunicou um recall mundial de baterias de notebook que deve afetar cerca de 70 mil máquinas vendidas pela empresa no mundo.

De acordo com o fabricante, o recall é preventivo e afeta lotes de baterias fabricados entre agosto de 2007 e janeiro de 2008. Estes lotes, diz a HP, podem apresentar falhas, aquecer demais, causar queimaduras e incêndios.

Este é o primeiro grande recall da HP desde outubro de 2008, quando a empresa trocou baterias com defeito de milhares de usuários. A falha, que afeta alguns modelos das linhas Compaq Presario e HP Pavillion, originou ao menos duas reclamações no serviço de proteção ao consumidor dos Estados Unidos por super aquecimento.

No site da HP Brasil é possível checar se seu modelo faz parte do lote sob recall. Se estiver, a HP efetua a troca da bateria para o usuário.

Fazem parte dos lotes afetados os modelos HP Pavillion dv2000, dv2700, dv2500, dv9000, dv6000, dv9500, dv6500, dv9700 e dv6700, Compaq Presario A900, F700, C700, V3000, V6000, V3500, V6500, V3700 e V6700; HP G6000 e G7000; e HP Compaq 6720s.

Nem todos os laptops destes modelos e séries são afetados. Apenas uma parte deles, dependendo do código da bateria, está sujeito a recall. Usuários afetados devem entrar em contato com a assistência técnica da HP Brasil.

Fonte: http://info.abril.com.br

Equador pode adotar TV digital brasileira

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Rafael Correa, presidente equatoriano, diz que deseja apoiar um irmão latino-americano
O presidente do Equador, Rafael Correa, disse ontem que gostaria de implantar o padrão nipo-brasileiro de televisão digital em seu país, pois isso seria apoiar um irmão latino-americano.

Correa ponderou, no entanto, que não é especialista em questões técnicas e, por isso, aguarda receber relatórios com estudos para decidir qual é o melhor sistema para o Equador.

Existem três sistemas disputando a preferência dos países latino-americanos. Brasil e Peru escolheram o japonês, com algumas modificações. Já o México está usando o padrão americano, enquanto Colômbia e Uruguai adotaram o europeu.

O governo brasileiro negocia com o Chile para convencer o país a escolher o padrão utilizado aqui. A vantagem seria a possibilidade de fazer parcerias no desenvolvimento de equipamentos e tecnologias.

Fonte: http://info.abril.com.br


Windows Mobile 6.5 está pronto

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O Twitter do Windows Mobile Dev Team informa: a versão 6.5 do sistema operacional da Microsoft para celulares ficou pronta. “Em nossa modesta opinião, o programa está realmente bonito e totalmente funcional em cada bit”, diz a postagem no microblog.

A imagem acima está circulando pela internet como a versão final do sistema, com uma interface mais intuitiva e botões grandes. A foto é parecida com o que já havíamos divulgado por aqui em janeiro.

Algumas funcionalidades do novo programa foram apresentadas semana passada, durante o evento TechEd 2009, realizado em Los Angeles, no Estados Unidos, numa sessão voltada exclusivamente para desenvolvedores e profissionais de TI.

O CEO da Microsoft, Steve Ballmer, afirmou no começo do ano que aparelhos rodando o sistema operacional estariam disponíveis somente no segundo semestre de 2009. Espera-se que, entre suas novidades, estejam uma interface gráfica mais amigável para comandos com o toque do dedo, um navegador renovado e uma loja Windows para plataformas móveis, a exemplo da App Store, da Apple.

Fonte: http://info.abril.com.br

Eletrodo usa RFID para aliviar dor crônica

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Implantes próximos à espinha dorsal dispensam baterias
Um implante menor que um grão de arroz pode enviar sinais elétricos à espinha dorsal para tratar dores crônicas, como as provocadas por reumatismo, câncer ou inflamações em órgãos internos.

Cientistas do MicroTransponder, um instituto ligado à Universidade do Texas, nos Estados Unidos, estão desenvolvendo uma tecnologia que promete usar RFID (Identificação por Rádio Frequência) para energizar eletrodos minúsculos injetados nos pacientes.

Num procedimento que dura menos de 30 minutos, essas bolinhas azuis da figura acima são aplicadas próximas à espinha dorsal. Depois, um tipo de PDA é colocado perto da pele e manda ondas de rádio ao equipamento, que começa a gerar estímulos para minimizar dores.

Até recentemente, o principal impedimento para esse tipo de solução era a necessidade de usar baterias, tornando o eletrodo grande demais. Mesmo que fosse possível injetar o aparelho, haveria um grande problema na hora de trocar suas baterias.

O desenvolvimento dessa tecnologia está apenas no começo. Por enquanto, o instituto realiza testes com ratos. Os cientistas sabem que os animais estão com alguma dor quando eles não comem muito. Porém, ainda não foi possível detectar em qual proporção o sofrimento deles está sendo aliviado com o tratamento.

A maior dúvida é se a energia passada por ondas de rádio a eletrodos tão pequenos será suficiente para aliviar dores de humanos. A MicroTransponder pretende testar o equipamento em pessoas que têm aquele tradicional zumbido no ouvido.

Fonte: http://info.abril.com.br

Computadores do FBI têm maior banco mundial de dados de DNA

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Solomon Moore

O Serviço Federal de Investigações (FBI) dos Estados Unidos estabeleceu seu primeiro laboratório criminológico em 1932, em um salão adaptado em Washington. A operação envolvia apenas um funcionário e o equipamento utilizado incluía uma pia, um microscópio e uma única peça de equipamento exótico: um helixômetro, uma espécie de sonda amplificadora iluminada usada na inspeção de marcas nos canos de armas de fogo.

O atual laboratório de criminologia do FBI é uma torre reluzente que avulta por sobre as matas de uma base dos Fuzileiros Navais em Quantico, 80 km a oeste de Washington. Aqui, cerca de 600 pessoas processam centenas de milhares de indícios ao ano, em unidades especializadas que cuidam de explosivos, impressões digitais, balística, toxicologia e outras disciplinas das ciências forenses.

E em uma pequena sala sem janelas fica abrigada a mais poderosa das ferramentas de tecnologia forense de que o FBI dispõe: um rack que abriga diversos consoles de computadores Dell. "Sempre que as pessoas vêm a essa sala, saem parecendo pouco impressionadas", diz uma das técnicas do laboratório.

Mas as máquinas abrigam o Sistema Nacional de Índices de DNA, um banco de dados com 6,7 milhões de perfis genéticos que representa o maior repositório mundial de informações forenses sobre DNA. Sob uma lei federal de 2005, o banco de dados continuará a ser ampliado com a inclusão de dados de DNA de criminosos condenados, e também incluirá perfis genéticos de pessoas que tenham sido detidas sem serem condenadas e de imigrantes prisioneiros - o que deve elevar o total de perfis abrigados no sistema em 1,3 milhão até o final de 2012.

Desde que foi estabelecido, em 1994, o banco de dados sobre DNA ajudou a identificar milhares de suspeitos, e provas relacionadas a DNA inocentaram mais de 200 pessoas condenadas indevidamente. Os funcionários de agências policiais norte-americanas dizem esperar que um banco de dados mais amplo os ajude a resolver mais crimes, novos e antigos, como o caso de John Thomas Jr. Ele recentemente foi vinculado, por DNA, a dois homicídios em Los Angeles que estavam em aberto há décadas, e a polícia acredita que possa ter estado envolvido em diversos outros assassinatos.

Mas manter o ritmo de expansão dos bancos de dados de DNA é um desafio sério para a agência, que vem procurando maneiras de acelerar o processamento de indícios de DNA. Até 2007, o Departamento da Justiça estimava que o material genético não catalogado era da ordem de entre 600 mil e 700 mil amostras.

Em 2002, o FBI processava cerca de cinco mil amostras de DNA ao ano. Com a ajuda de novos sistemas robotizados, os analistas do laboratório de criminologia planejam, processar 90 mil amostras mensais, em 2010. Apenas cerca de 10% dos casos criminais utilizam análise de DNA, mas ela é muito mais precisa do que outras técnicas: os cientistas estimam que a possibilidade de um falso positivo seja da ordem de um por quatrilhão.

Antes que o FBI automatizasse parte considerável de seu sistema de processamento de DNA, as análises genéticas eram dispendiosas e demoradas, e continuam a sê-lo, na maioria dos demais laboratórios de criminologia.

A análise forense de DNA em geral começa fora do laboratório, com suspeitos, prisioneiros e criminosos condenados fornecendo amostras de DNA extraídas do céu da boca. Ocasionalmente a análise de DNA é conduzida como parte de uma investigação criminal ativa, com a coleta de fragmentos de ossos e tecidos, sêmen ou sangue na cena do crime, pelos investigadores encarregados de um caso. O FBI também aceita amostras que permitem analisar o DNA de pessoas desaparecidas, usando material extraído de artefatos como escovas de cabelo ou de dentes.

Nos Estados Unidos, os perfis de DNA forense se concentram em 13 sequências de código genético encontradas em locais específicos do cromossoma humano. Muitas dessas sequências correspondem a traços genéticos tais como cor de cabelo e olhos, ou se relacionam a determinadas condições médicas. Mas o FBI selecionou os 13 locais de comparação - conhecidos por nomes como CSF1PO, FGA e TPOX - por sua raridade.

Ao recolher "DNA residual" como esse, que não apresenta características genéticas conhecidas, as agências policiais podem argumentar que não estão violando os direitos de privacidade. "Não existe nada que revelaria quaisquer características médicas ou físicas", disse Jennifer Luttman, que opera o programa de coleta de DNA de criminosos.

Uma recente auditoria sobre o programa, no entanto, constatou que os avanços na disciplina da genotipia poderiam conectar traços identificáveis a perfis do FBI, o que representaria uma violação aos direitos de privacidade.

Mais à frente no mesmo corredor que abriga os computadores do Sistema Nacional de Índices de DNA, uma máquina está processando uma chapa que contém 96 pequenas depressões, cada qual abrigando uma amostra de DNA. Muitos laboratórios ainda fazem esse trabalho manualmente, amostra por amostra. O novo sistema automatizado em uso no FBI pode processar até duas mil amostras por máquina a cada dia. Cada amostra é limpa, secada e replicada por meio de um processo conhecido como PCR, ou reação em cadeia de polimerase. Cultivar milhões de cópias de uma amostra de DNA torna mais fácil sua leitura.

Em um segundo processo, conhecido como eletroforese capilar, o DNA é banhado em uma solução e recebe uma carga elétrica que o torna fluorescente e assim visível a um microscópio laser. As amostras são estendidas por meio de um tubo da finura de um fio de cabelo, e o microscópio avalia o DNA e mapeia a localização de alelos repetidos. Os alelos recebem uma designação numérica de dois algarismos para cada uma das 13 posições de comparação genética.

Quando restos humanos se decompõem, o DNA regular também acompanha essa decomposição. Nesses casos, o laboratório pode usar uma outra forma de material genético, o DNA mitocôndrico. Mas o DNA mitocôndrico só é transmitido pela mãe, o que o torna menos útil na identificação de suspeitos desconhecidos.

O código é registrado no banco de dados de DNA federal e no sistema combinado de índices de DNA, um software desenvolvido pelo FBI que permite que laboratórios de criminologia troquem dados e comparem perfis genéticos entre diferentes jurisdições locais, estaduais e federais. Caso os 13 pontos de comparação batam com os de um perfil já inserido no banco de dados, o laboratório de criminologia notifica a agência que enviou a amostra; essa agência pode então tentar localizar a pessoa identificada por aquele DNA e fazer uma prisão.

Além de acelerar o processo de catalogação do DNA, o sistema robotizado também ajuda a evitar erros. Contaminação e erros de identificação foram documentados em pelo menos cinco Estados; quanto menos gente for necessária para processar amostras de DNA, melhor, disse Richard Guerrieri, o diretor do laboratório forense de DNA do FBI.

A despeito dessas melhoras, dirigentes do FBI ainda esperam enfrentar dificuldades para se manterem informados sobre os milhões de novas amostras que devem chegar ao laboratório. Funcionários federais afirmam que, quando o Congresso ordenou a expansão do banco de dados, não forneceu verbas suficientes.

"Nós primeiros lidávamos apenas com criminosos federais, mas depois passamos a trabalhar com todos os detentos do país, e agora com detentos estrangeiros", diz Robert Fram, o agente especial que comanda a divisão de laboratórios do FBI. "Não sabemos até que ponto crescerá o número de perfis registrados".

Tradução: Paulo Migliacci ME

The New York Times

Fonte: www.terra.com.br


Principais problemas na rede são destaques no Dia Mundial da Internet

domingo, 17 de maio de 2009 · 0 comentários

Há cerca de dez anos, não era possível imaginar que as redes de computadores seriam tão conectadas quanto são hoje em dia, e o Dia Mundial da Internet, celebrado neste domingo, foi criado justamente para estudar essa "nova" tecnologia e refletir sobre o futuro deste meio de comunicação.

Na maior parte do mundo, mas principalmente nos países desenvolvidos, a internet se transformou em uma ferramenta indispensável no trabalho e na vida diária, e é quase impossível imaginar realizar algumas tarefas sem esse mecanismo.

Isso se torna mais evidente quando se pensa em fazer buscas sem o Google, por exemplo, ou ficar sem a possibilidade de ler e-mails ou acessar o Orkut ou o Twitter, ou mesmo tirar dúvidas na Wikipedia.

O Dia Mundial da Internet serve para refletir sobre os principais desafios da rede, que, para os especialistas, passam por ampliar o acesso mundial, reforçar a segurança, combater a pirataria e facilitar a próxima mudança de protocolo.

A próxima geração da internet estará marcada pela mudança para a versão 6 do protocolo IP - atualmente, a versão usada é a 4 -, um passo que permitirá aumentar a segurança e ampliar as possibilidades da rede.

"Com o novo protocolo, os usuários se beneficiarão de uma maior segurança online e de novos aplicativos na internet", disse em entrevista por rádio Charles Lee, responsável de tecnologia da operadora Verizon Federal, que presta serviços ao Governo dos Estados Unidos.

Para o especialista, o maior potencial está na telefonia pela internet (VoIP) e nos aplicativos da rede para modernizar o sistema de saúde.

Outra possibilidade que pode ser mais explorada nos próximos anos será reduzir a pirataria e encontrar modelos de negócio que permitam proteger a propriedade intelectual em um ambiente onde é cada vez mais fácil ter acesso a todo tipo de conteúdos online.

Países como os EUA estão conseguindo convencer o internauta sobre as vantagens do consumo legal de filmes e música graças a sites como Hulu.com ou a loja online da Apple, mas em alguns países a pirataria continua sendo um grave problema.

No caso do software, o aumento do acesso à internet nos mercados emergentes e a popularização do programa baseado na rede contribuem para o aumento da pirataria.

De acordo com a organização americana BSA, as perdas para o setor superaram os US$ 50 bilhões no ano passado, um aumento de 11% frente a 2007.

A próxima onda de pirataria online, afirmam os especialistas, poderia afetar uma nova indústria, a editorial, pois os novos leitores eletrônicos estão contribuindo para que cada vez haja mais cópias ilegais de livros circulando livremente na rede.

A internet enfrenta também um domínio cada vez mais excessivo por parte de algumas empresas. Em teoria, a rede nasceu como um meio que estimularia a pluralidade e no qual um internauta com um blog e um grande conglomerado midiático teriam, a princípio, as mesmas oportunidades.

Gigantes da internet, como Google, YouTube, Amazon, Facebook, Microsoft ou Yahoo!, concentram hoje boa parte do tráfego na rede e uma grande fatia da publicidade online.

Os usuários se tornaram tão dependentes destes portais que qualquer problema técnico em um deles pode chegar a gerar um caos mundial, como aconteceu na quinta-feira.

Nesse dia, a página do Google ficou indisponível por cerca de uma hora e meia, deixando sem serviço cerca de 14% dos usuários, principalmente nos EUA, muitos dos quais também não podiam usar ferramentas como Gmail ou Google Analytics.

As queixas e comentários sobre o incidente se espalharam em questão de minutos em blogs, jornais online e serviços como Twitter, onde centenas de pessoas fizeram postaram mensagens sobre o incidente.

"Se o Google não funciona, eu não posso trabalhar", afirmou na sexta-feira Dave Methvin, analista e blogueiro da revista americana "InformationWeek". "É preciso ter medo da dependência do Google ou tratá-lo como necessidade por água e comida?", questionou.

Fonte: www.terra.com.br

Você cobraria o Wi-Fi do seu melhor amigo?

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No corredor do Hoxton: dentro do hotel ninguém precisa apelar para o Wi-Fi do vizinho

A pergunta aí do título é a forma como o modernoso hotel The Hoxton Urban Lodge, de Londres, encontrou para dizer aos hóspedes quais são as tarifas para o uso de Wi-Fi. Ou seja, lá a internet é de graça.

De hotel para hotel, a política de cobrança pelo Wi-Fi varia absurdamente. Nas grandes redes, o mais comum é vender cartões de acesso, válidos por um determinado período - 24 horas ou mais, com desconto progressivo. E lá se vão no browser dólares, euros, libras e companhia.

Em outra ponta, vários hotéis, principalmente os menores, vêm aderindo ao Wi-Fi gratuito. Há pouco menos de um ano já discuti aqui no blog essa questão da cobrança do Wi-Fi, e o assunto continua atualíssimo.

A internet não virou commodity? Se ninguém cobra separadamente pelo uso da água e da luz no quarto, por que o Wi-Fi tem de ser um item extra? Até porque, diferentemente da água e da luz, que têm uma conta varíavel de acordo com o consumo, a banda larga acaba sendo uma despesa fixa para o hotel.

Recebi a dica do Wi-Fi livre do Hoxton de uma amiga jornalista que esteve lá neste mês. Quando entrei no site para investigar, descobrir mais uma coisa. Além da internet, ninguém precisa pagar nada para usar a impressora do business center – ops, centre, para os ingleses.

Sim, os turistas podem imprimir relatórios, mapas e outras indicações de graça (desde que não exagerem, diz o hotel). Para isso, é só preencher um formulário pela web. "Claro que a gente não espera que o nosso hóspede traga uma impressora na bagagem", o bem-humorado site do hotel.

Fonte: http://info.abril.com.br


Lucro da Oi despenca 98%

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A operadora de telecomunicações Oi divulgou nesta quinta-feira (14/05) um lucro líquido de 11 milhões de reais no primeiro trimestre do ano, já com os números consolidados da Brasil Telecom, de quem ela comprou o controle em janeiro deste ano.

O número equivale a uma queda de 98%, já que os números das duas empresas consolidados mostram um lucro de 564 milhões de reais em igual trimestre do ano passado.

A geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, da sigla em inglês), ficou em 2,19 bilhões de reais no primeiro trimestre deste ano, cifra 15,2 por cento menor que o resultado pró-forma do ano anterior.

A receita líquida teve alta de 3,5% sobre o mesmo trimestre de 2008, para 7,49 bilhões de reais.

A Oi ainda tem de fazer as ofertas pelas ações da Brasil Telecom em circulação, tanto ordinárias quanto preferenciais.

Ela já definiu, entretanto, que a marca Brasil Telecom deixa de existir no dia 17 deste mês, enquanto a linha de produtos Oi começa a chegar gradativamente até setembro na região Centro-Oeste, Sul e Norte onde a companhia adquirida atua.

Fonte: http://info.abril.com.b

Windows 7 em português já está na internet

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indows 7 em português: ainda não é oficial, mas funciona bem

Pacotes de idioma para o português do Brasil circulam nas redes de troca de arquivos.

A Microsoft já liberou, oficialmente, pacotes de idiomas em Francês, Alemão, Espanhol e Japonês. Esses pacotes, do tipo Multilingual User Interface (MUI), permitem acrescentar idiomas adicionais à interface do Windows 7 em inglês. Eles estão disponíveis como Extras para o Windows 7 Ultimate. Nesta semana, cópias não-oficiais de pacotes para outros idiomas, incluindo o português do Brasil, apareceram na internet. Esses pacotes são instalados por meio do Painel de Controle. Depois, o usuário pode escolher em qual dos idiomas disponíveis quer exibir a interface do sistema. Quando o micro tem vários usuários, cada um pode optar por um idioma diferente.

Baixei duas cópias do pacote para o português do Brasil - uma para o Windows 7 de 32 bits e outra para o de 64 bits. Fiz uma varredura com um antivírus e não encontrei nada de anormal nos arquivos. Instalados, os dois funcionaram perfeitamente. Caixas de diálogo, menus e outros textos passaram a ser exibidos em português do Brasil. Ocasionalmente, o Windows exibe alguma frase em inglês numa caixa de diálogo. É algo normal tratando-se de um beta. Supõe-se que, na versão final, essas frases "esquecidas" já terão sido traduzidas. E, sim, ao que tudo indica as cópias são mesmo da Microsoft.

Quem for instalar esses pacotes deve ter cuidado, já que cópias não oficiais do Windows 7 tem sido usadas para disseminar programas nocivos. É indispensável testar o arquivo com um antivírus antes de usá-lo.

Fonte: http://info.abril.com.br


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