A Cidade das Artes e das Ciências recebe até domingo a feira e é a vitrine de robôs que cozinham e pintam retratos, de um tecido que detecta os sinais neuronais e permite mexer objetos virtualmente, ou de uma tela tátil em três dimensões.
Não, um robô doméstico com gestos e ações muito similares às dos humanos, é uma das estrelas da convenção, que foi aberta um dia antes com uma dança desta máquina imitando o artista Michael Jackson, recentemente falecido.
Um de seus desenhistas, Romain Danos, disse ter certeza de que este tipo de robô terá um uso generalizado "muito em breve" e explicou que em alguns anos serão vendidos na Espanha com um preço que cercará os 3,5 mil euros (US$ 4.996).
Ao lado de Nao, Dabot e Chief Cook, dois alter ego do robô HOAP-3 da Fujitsu, mostram dotes culinários e de pintura, que aprendem por imitação e com base em complexas estatísticas.
No capítulo de jogos há uma espécie de quebra-cabeças virtual com três pequenos cubos que o usuário deve movimentar para encontrar a saída adequada pelo quarto; um giroscópio da Nasa (agência espacial americana) adaptado para dirigir naves ou um bote de pintura em spray virtual para o console Wii.
Chama a atenção o Emotiv, um dispositivo em forma de véu com 16 sensores que detectam os sinais dos neurônios e permitem movimentar objetos virtualmente com o pensamento.
No capítulo de transporte, a Campus Party vê o futuro na WheelSurf, uma espécie de motocicleta em forma de roda que consome menos, e no das telas, em mais um passo no mundo tátil com Impress, uma em três dimensões que afunda ao ser tocada.
Fonte: http://tecnologia.terra.com.br
0 comentários:
Postar um comentário