
A lei, proposta pelo deputado estadual Mauro Bragato (PSDB-SP), dá 180 dias para os bancos se adaptarem. Segundo Bragato, o papel e a tinta usados em caixas automáticos é de baixa qualidade e as informações ali gravadas são perdidas após um período de dois anos.
Assim como o papel de fax, o papel usado nos caixas automáticos vai apagando gradualmente. A ideia é garantir maior durabilidade a estes recibos, que podem ser usados em ações na Justiça como comprovação de pagamento ou transação financeira.
A Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) disse que seus associados vão se adaptar para cumprir a lei. A medida recebeu elogios do Procon-SP, que considerou positiva a melhora na qualidade dos recibos bancários.
Segundo pesquisa da Febraban, os caixas automáticos são o principal meio de transações financeiras no país, a frente das operações por internet banking e por caixas operados dos bancários.
Fonte: http://info.abril.com.br
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