SÃO PAULO – Em longas viagens espaciais, quando a luz do sol se encontra insuficiente para células solares, a única solução para servir de combustível é o isótopo plutônio 238. Que tem previsão de se esgotar em 2018.
Com o inventário existente funcionando na reserva, não há nenhuma outra boa alternativa pronta, segundo relatório entregue esta semana pela US National Research Council.
A tecnologia feita para funcionar em radioisótopos geradores térmicos foi desenvolvida durante o início da Guerra Fria, mas, as armas de produção de reatores que produziam o plutônio 238 foram desativadas há duas décadas.
De acordo com a New Scientist, são necessários 8 anos para começar a produzir 5 quilos de plutônio-238 por ano. E isso custaria US$ 150 milhões em investimentos para novos equipamentos.
Fonte: http://info.abril.com.br
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